A mistura de experiências reais e digitais

No contexto atual da evolução tecnológica e cultural, surge a perspectiva intrigante de nos tornarmos todos híbridos. Este conceito transcende a bifucarção tradicional entre humano e máquina, propondo uma fusão simbiótica entre as capacidades humanas e as inovações tecnológicas. Este simples artigo que escrevo em meu escritório, ainda em meio a pandemia, tento trasncrever como a interconexão entre o orgânico e o artificial está moldando nossa identidade, desafiando noções de individualidade e redefinindo os limites do que é ser humano. Clemente Nobrega, físico e pesquisador de inovação, diz que em um futuro próximo a humanidade será composta por “centauros” (alusão à figura mítica meio homem, meio cavalo), híbridos de humanos e cibernéticos, que representariam uma espécie de próximo passo da evolução.*

Foi uma das primeiras abordagens do que chamo de “hibridização” da vida. Respeito o ponto de vista do renomado escritor Clemente, mas, calma!

*Ainda prefiro acreditar num futuro estilo Cyberpunk 2077, jogo criado pela CD PROJEKT RED.

Ao abordar a convergência entre biologia e tecnologia, destaco avanços como a inteligência artificial, a realidade aumentada e a biotecnologia estão permeando cada aspecto de nossas vidas. Essa fusão não apenas amplifica nossas habilidades cognitivas e físicas, mas também questiona a essência da existência humana, provocando reflexões sobre a ética, a privacidade e a autonomia.

Veja como conseguiu se adaptar ao home office forçado e às reuniões no Zoom, no Teams ou no Meet.

Sermos todos híbridos representa uma jornada fascinante e complexa em direção a um futuro onde a fronteira entre o natural e o artificial se desvanece. Este resumo destaca como essa fusão está moldando nossa identidade coletiva e individual, e como a sociedade enfrenta o desafio de navegar por essa nova era de simbiose entre humanidade e tecnologia.

Esta “hibridização” explora como a conectividade crescente entre as pessoas, tecnologias e ambientes está moldando uma rede humana coletiva, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.

Ao adentrar essa rede, observamos a intensificação das interações sociais online, a colaboração virtual e a ampliação das comunidades globais. Essa abordagem reimagina a experiência humana como parte integrante de uma malha interativa, onde a troca de informações é instantânea e os limites geográficos se tornam menos relevantes.

Hoje, não existe mais fronteira entre Real ou Digital, Online ou Offline. Nasceu uma nova Humanidade, boa viagem!

Welcome to a Human Network

Para concluir este artigo, termino com o vídeo abaixo, é antigo (vi num curso da Cisco em meados de 2010/2011), mas ainda atual para os dias de hoje.

Até a próxima!